Fundação Ezute Participará da CSTM e Brazil Cyber Defence
Organização levará equipe para apresentar suas soluções para o segmento
A Fundação Ezute participará da 7ª edição da Conferência de Simulação e Tecnologia Militar (CSTM) e da inédita Brazil Cyber Defence, de 23 a 26 de abril, no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília. A organização, que utiliza Systems Engineering para resolver problemas complexos e desenvolver programas e projetos estratégicos focados em defesa, espaço, segurança pública, saúde, meio ambiente, mobilidade urbana e parcerias público-privadas (PPP), será expositora.
“Estaremos presentes mais uma vez nesse importante evento, que reúne os principais players de Defesa e Segurança do país, para expor nossas soluções e mostrar por que a Fundação Ezute é reconhecida pelo governo brasileiro como uma EED (Empresa Estratégica de Defesa) e como uma ICT (Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação)”, diz Andrea Hemerly, diretora do Mercado de Defesa e Espacial da Fundação.
Durante o evento, a equipe da Ezute estará disponível para apresentar aos visitantes seus principais projetos em Defesa, desde a sua criação enquanto organização integradora brasileira do Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM) da Força Aérea Brasileira, que garantiu a conquista da independência tecnológica do país em seu sistema de tráfego aéreo, além de sua participação em outros programas estratégicos, como o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), o Programa de Míssil Antinavio de Superfície (MANSUP) e o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SISGAAz), da Marinha do Brasil, bem como a concepção preliminar do atual SISFRON, projeto estratégico do Exército Brasileiro para a proteção das fronteiras terrestres.
Para Andrea, “além das soluções inovadoras em tecnologia e gestão, especialmente para organizações públicas, a Ezute mostrará como desempenha um papel fundamental atuando como honest broker, ou seja, uma organização isenta de conflitos, que trabalha como parceira do governo em projetos que envolvem transferência de tecnologia, integração, simulação, comando e controle e a gestão de programas complexos. Tudo isso com uma equipe de profissionais multidisciplinares com experiências complementares que permitem que a Fundação vá além dos aspectos tecnológicos em seus projetos”.